quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mais uma da Gio!

Recentemente tiramos umas fotos com a Giovanna (assim que tivermos em mãos, postaremos algumas), e a fotógrafa sugeriu de levarmos a Gio para uma agência de modelos para ver se rolava algumas fotos. Então perguntamos à Giovanna se ela gostaria.. segue o que foi mais ou menos o diálogo:

-Gio, você gostaria de ir na agência para ver se tiramos umas fotos?

-De modelo?

-É! Aí você pode ganhar algum dimdim e ir juntando…

-Tirar foto e ganhar dimdim? É como um trabalho?

-É sim!

-Então posso parar de ir para a escola?

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Um sonho realizado!

Faz algum tempo que queríamos realizar o sonho de levar a Giovanna para  a Disney! Unindo uma coisa a outra conseguimos realizar dois desejos de uma só vez: visitar a Tia em sua morada e irmos para a Disney!

 

Giovanna ficou encantada com os personagens! Diga-se de passagem que gostou muito mais dos personagens do que de qualquer brinquedo!

 

Várias pessoas me perguntaram: “Vale à pena?” Aos que têm essa dúvida lhes digo: não tem nada mais gratificante para os pais do que ver a alegria estampada no rosto da criança! É aí que reside toda a magia que tanto falam da Disney!

 

Confesso que quando cheguei lá não entendi o que era tal magia! Buscava a “magia” nas construções, prédios, brinquedos e tudo mais… me parecia apenas muito consumismo, mas a verdade é que a magia não estava onde comecei a busca… a magia estava dentro da Giovanna! É dentro das crianças que vemos a magia da Disney!

 

Vale muito à pena!

 

Obrigado, Tia Mari!

Disney

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O que realmente importa?

Em outubro de 2010 tive a oportunidade de presenciar o reencontro de diversas pessoas que viveram numa mesma vila, chamada “Acampamento Dadín”. Tratava-se de uma vila de casas desmontáveis, onde se tinha água, esgoto, gás, escola, saúde, ética, moral e respeito. Era mantida pela ESSO, no Sul da Argentina, em uma provícia de NEUQUEN, no meio do deserto, e hoje só restam algúmas ruínas. Meu pai (avô da Giovanna) viveu lá.

Pude ver a alegria de pessoas que não se viam a aproximadamente 50 anos! A tentativa de se reconhecerem… um estudando o rosto da pessoa ao lado, e o abraço emocionado depois que um descobria quem era o outro.

Foi realmente uma das coisas mais impressionantes que pude presenciar. Algo parecido só senti quando cheguei ao cume do Pico da Bandeira. Lá senti uma emoção difícil de descrever: fiquei embasbacado com a beleza e exuberância da vista e ao mesmo tempo insignificante diante do mundo!. Muito difícil descrever!

No encontro, não cançava de ouvir histórias sobre as coisas que aquelas pesosas com longos anos de vida aprotanram na sua infância. E repetidas vezes falavam sobre a vida e hábitos daqueles tempos. Riu-se muito! Chorou-se muito!

Na compania de meu irmão, eramos espectadores assistindo à um filme que te prende a atenção… daqueles que você parece fazer parte e se emociona junto com os protagonistas.

Este post diferente de todos os outros, é só um registro… uma introdução para o texto que recebí de um amigo de meu pai (Sr. Nelson Edgardo Nelson Peña), que esteve lá nesse dia. Estou certo de que o texto ganha muito mais sentido para aquelas pessoas… e como presenciei tudo isso, acho que entendo um pouco melhor o que ele diz.

Estou convicto de que muitos não alcançarão a profundidade das palavras, mas depois da experiência que tive, não tenho como não passar as palavras à diante.

Julio Cesar Morosky Filho.

“Quiero volver a confiar

Fuimos criados con principios morales comunes: Cuando erámos niños, madres, padres, profesores, abuelos, tíos, vecinos eran autoridades dignas de respeto y consideración.

Cuanto más próximos o más viejos, más afecto nos dieron.Era inimaginable responder mal a los más ancianos, a maestros o autoridades…HABÍA RESPETO

Confiábamos en los adultos porque todos eran padres, madres o familiares de todos los chicos de la calle, del barrio, de la ciudad…

Teníamos miedo apenas de lo oscuro, de los sapos, de los ratones o de las películas de terror…

Hoy tengo una tristeza infinita por todo lo que hemos perdido.

Por todo lo que mis nietos un día temerán.

Por el miedo en la mirada de los niños, jóvenes, viejos y adultos.

¿Derechos humanos para criminales.. ?

¿deberes ilimitados para ciudadanos honestos… ?

¿Pagar las deudas es ser tonto..?

¿amnistía para los estafadores…?

¿Los honestos son imbéciles..?

¿No tomar ventaja es ser necio.. ?

¿Qué pasó con nosotros..?

Profesores maltratados en las aulas, comerciantes amenazados por traficantes, corruptos pavoneándose de su poder, rejas en nuestras ventanas y puertas.

Cada uno encerrado en su mundo

¿QUE VALORES SON ESTOS?

Coches que valen más que abrazos, hijos queriendo regalos por pasar de curso.

Teléfonos móviles en las mochilas de los recién salidos de los  pañales.

¿Qué tenemos que dar para recibir un abrazo?

Más vale un Armani que un diploma.

Más vale una pantalla gigante que una conversación.

Más vale un coche caro que una amistad a toda prueba.

Más vale parecer que ser…

¿CUANDO FUE QUE SER CORRECTO DESAPARECIÓ O SE HIZO RIDICULO?

¡¡Quiero quitar las rejas de mi ventana para tocar las flores!!

Quiero sentarme en el camino y tener la puerta abierta en las noches de verano

Quiero la honestidad como motivo de orgullo.

Quiero volver a enorgullecerme de nuestros líderes políticos.

Quiero la rectitud de carácter, la cara limpia y la mirada a los ojos.

Quiero la verguenza, y la solidaridad.

Quiero

la esperanza,

la alegría,

la confianza,

la fe…

Quiero que la “palabra de hombre” vuelva a ser sinónimo de juramento.

Quiero el retorno de la verdadera vida, simple como la lluvia, limpia como un cielo de abril, leve como la brisa de la mañana!

¡Abajo el  “TENER”!

¡Viva el SER”!

Y definitivamente común, como yo o como tú.

Adoro un mundo simple y común.

Tener el amor, la caridad, la solidaridad como bases de vida. 

Me indigno delante de la corrupción, la falta de ética, de moral, de respeto...

Vamos a volver a ser “gente”, a recuperar la “tribu” perdida

Vamos a construir un mundo mejor, más justo, donde las personas respeten a las personas, con tolerancia y sin permisividad.

¿Utopia?

¿No...?

¿...Si?

¿Quién sabe?...

Por lo menos, hagamos el intento…

Empecemos a contaminar el mundo pasando este mensaje.

Nuestros hijos se lo merecen y nuestros nietos nos lo agradecerán

Seguramente a muchos de tus amigos también les agradaría recibirlo y constatar que somos muchos los que pensamos así.

¡ Seamos más!”

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Plantamos uma árvore.

Neste final de semana, plantamos uma árvore na Barra do Jucu, onde o vovô comprou um lote. Seguem as fotos:

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Festa Junina!!!

Mais uma festa de São João!!!

 

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